sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Ahhh quantas lágrimas eu tenho derramado!

Não, não sao lágrimas de tristeza! Tenho estado bem feliz embora esteja cansadíssima. A coisa é que essa semana está sendo de despedida de todas as coisas que ocupam meu precioso tempo e que gosto tantooo. Hoje acabou o estágio do hospital, quarta a monitoria, e teve adeus aos pacientes, ao estágio da clínica e agora só me falta do orientador...que eu tô protelando mais que tudo! Afinal, são cinco anos do mais puro envolvimento estudantil, não luta, nada de lutas e politicagens estudantis. E quem for a favor se resuma a seu cantinho que não pedi opinião de ninguém!
Nem quero avaliar agora a minha caminhada universitária, prefiro deixar isso para a análise. Mas que é uma coisinha estranha isso de sair não sei pra onde, é!! Mas hoje, necessariamante hoje, eu estou particulamente feliz. Ao acabar o estágio do hospital o coordenador me elogiou, falou que meu jeito observador e as colocações foram muito boas, que contribuiu muito e que foi um prazer... Porra como é bom vc ser reconhecido por você, sem ter que ficar babando, falando que faz e acontece, pedindo conselho ou ficando até depois de todo mundo p ver se tem um pouquinho de atenção. Adorooo fazer as coisas por mim...novidade nenhuma isso.
Mas agora vem tanta coisa, tantas possibilidades, tanta impossibilidades, enfim.. E eu nada de economizar nessas intermináveis reticências. Minha vida vem seguida de reticências, um horror! Todo mundo fala com um pequeno vício de linguagem e eu falo com pensativas reticências, às vezes nem tão pensativas assim. Muitas são além de reflexivas, prolixas, cansativas ou até mesmo burrinhas, tipo "peraí que não sei o que quero falar...peraí que eu não sei...". Viajei, viajei, voooltaa!
Em falar em viagem (e seguindo sem completar nenum pensamento - como de praxe) teve a tal prova de Salvador esse fds, e lá foi a idiota fazer... (insistentes reticências). Prova difícil do caracaa, meu irmão, sem comentários. Praia do Forte? Cheia, entupida de baiano. Baiano? Um povo que anda gritando, que fala com você querendo que aquela pessoa bonita que passa lá do outro lado da rua escute, que só anda em bandos, que fala as gírias mais estranhas do mundo e que na maioria das vezes se resume a playboys e patricinhas no sentido mais fútil da palavra (óbvio que isso só corresponde o típico baiano - aquele que corre atrás do trio e te chama de pai ou minha nêga). Pois é...estive na praia do forte cercada de baianos e o pior: todos vestidos da mesma cor!! Quase enlouqueço!!! Solução: bebe minha filha! Bebe muito, dança e pensa que amanhã vc não lembra nem da metade da festa! Fazer isso acompanhada de Renata é a coisa mais fácil do mundo...ô mulher que bebe!! Mas o melhor: entrei em cocó! Outra coisa sem comentários.
Cocós à parte... Tô feliz, tô chorando e rindo e assim, "a sorrir, eu pretendo levar a vida..."

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